quinta-feira, 28 de julho de 2016

O Mito da Criação para os Egípcios

Os mitos são pistas que os nossos antepassados nos deixaram, sobre o que eles pensavam acerca da nossa existência e origem.

As mitologias oferecem um rico material para reflexão sobre a origem do mundo. A mitologia egípcia descreve esse início como um oceano primitivo (Nun), sobre o qual pairava uma imensa escuridão e profundo silêncio. O despertar de Nun (uma Deusa) desencadeia o nascimento de todos deuses e o início do mundo que conhecemos. Mais tarde Num foi reconhecida como o sagrado Rio Nilo.

Tanto na mitologia Grega como Egípcia, nossa origem está relacionada com uma entidade feminina. Vale a pena dar um rápido passeio pela Mitologia Egípcia.



domingo, 24 de julho de 2016

Sobre a Longevidade da Vida e as Pistas da Chegada do Amor de Deus

Em 17 de junho último, cientistas americanos veicularam na Revista Science um artigo revelando a primeira detecção de moléculas complexas quirais fora do Sistema Solar.


     
O termo quiral tem origem grega (Kheir) e significa mão.  Quiralidade é uma característica de duplicidade espelhada que certas moléculas possuem, mas que mesmo sendo duplas não são exatamente iguais.  A metáfora da luva nos ajuda compreender isso.  Mesmo as duas mãos sendo iguais elas são assimétricas, a luva da mão direita não cabe na da esquerda.

A quiralidade é uma característica comum das moléculas de todos os seres vivos do nosso Planeta.  Embora ela já tenha sido observada em moléculas em meteoritos e cometas, ainda não tinham sido detectadas fora do sistema solar. Elementos que compõem a vida biológica que conhecemos, são muito antigos. Este estudo revela que moléculas prébióticas nascem no espaço e são transportadas para os planetas, influindo nas origens da homoquiralidade e criação da vida. Bilhões de anos antes dos seres humanos existirem, estas moléculas pairavam no espaço.

Especulo que Deus esteja por trás dessas moléculas e sabendo que ele seja amor, em essência, devo considerar que nessas moléculas exista uma partícula de matéria ou energia que tenha dado origem ao amor que sentimos, sobretudo ao amor materno, o nosso cordão umbilical com Deus.

Não sei se por coincidência, a tradição bíblica diz que os três Reis Magos Melchior, rei da Pérsia; Gaspar, rei da Índia, e Baltazar, rei da Arábia, foram conduzidos até a manjedoura por uma estrela cadente.



sexta-feira, 22 de julho de 2016

O Mito da Criação para os Gregos


O imaginário humano nos oferece poderosos indícios do papel da maternidade e do amor materno na criação do mundo.  A mitologia grega é farta em argumentos sobre a origem feminina dos Deuses.  Vale a pena dar um breve passeio nela.

sábado, 9 de julho de 2016

Sina Biológica

O homem não procria, por isso, retiradas as amarras sociais e em um ambiente com pouca alimentação, provavelmente ele irá competir mortalmente com as demais criaturas para vencer e sobreviver. A mulher, por determinação genética, precisa procriar e preservar a cria, em última instância, é isso que assegura a sobrevivência da espécie. Ele está geneticamente centrado em si e ela nas crias.

O amor é para a mulher uma razão maior para a vida, é ele, especialmente o amor materno, que proporciona as condições essenciais para a sobrevivência da espécie humana.  Se as mulheres não amassem seus filhos os seres humanos não existiriam.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Página no facebook

Clique para acessar a nova página do livro Socorro! Deus é Menina no facebook, onde serão publicados conteúdos sobre o tema,  passe por lá e dê uma curtida.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Os extremos do Amor e a Superioridade da Mulher

Os extremos há que o amor pode levar depende diretamente do tipo de amor há que estejamos nos referindo. Vamos considerar, então, três tipos de amor: o materno, que dispensa maiores explicações; o romântico, aquele que sétimos e que nos compele ao sexo; e o fraterno, que são todos os demais que não o materno e romântico.
Se considerarmos a possibilidade de dois extremos, teremos de um lado, o bem e de outro o mal. Assim, os amores materno, romântico e fraterno são capazes de proporcionar situação que favoreçam ações extremas que produzam de um lado o bem e de outro o mal.
Não dá para mencionar o bem ou o mal sem definir minimamente o que significam.  Tomemos como bem os atos que primariamente preservam a vida de uma pessoa e que secundariamente procuram preservar a vida de várias pessoas e até da própria espécie humana; e como mal os atos que se contrariam frontalmente com o bem, ou seja, que primariamente atentam contra a vida de uma pessoa e , secundariamente, contra a vida de várias pessoas, e até da própria espécie humana.
Como já definimos o que sejam o bem e o mal, podemos, então, avaliar as possiblidades que os tipos de amor possam provocar em termos de atitudes extremas, sejam para o bem seja para o mal.
Sob a perspectiva primária, o amor materno é capaz de produzir atos de extrema bondade. Uma mãe é capaz de renunciar à própria vida em favor da vida de um filho de uma maneira tão natural e óbvia como o ato de se alimentar. Isto me lembra uma história contada por uma amiga: quando em visita a um zoológico, com as preocupações costumeiras de mãe, ao chegar o espaço onde ficam os grandes felinos, estabeleceu uma regra para o marido, que se um daqueles animais escapasse da jaula ele deveria pegar a filha pequena e correr, enquanto ela distrairia o animal para que eles fugissem.  Dá para imaginar o que possa ser a distração de um leopardo.
Penso que o amor romântico também possa levar à entrega da própria vida em favor de outra pessoa, no entanto, isso não costuma ocorrer de maneira natural e óbvia. Do mesmo modo, o amor fraterno pode ser capaz de provocar atitudes semelhantes, mas com pouquíssima frequência.
Sob a perspectiva secundária, o potencial do amor materno para produzir atitudes extremas para o bem diminui significativamente, isso porque ele alcança somente os filhos. O mesmo acontece com o amor romântico, por razões óbvias. Já o amor fraterno, costuma provocar atitudes extremas para o bem, que podem favorecer milhares de pessoas.  A história nos apresenta inúmeros mártires que entregaram seu destino e até a própria vida para assegurar a vida de pessoas que sequer conheciam. 
Quando consideramos os extremos do mal, tanto em termos primários como secundários, observamos que a capacidade do amor materno é muito reduzida, rarissimamente uma mãe é capaz de impingir torturas ou provocar a morte de um filho estando cônscia dos seus atos.  O mal costuma ser bem mais frequente quando consideramos o amor romântico e muito mais frequente, ainda, quando o amor é fraterno.
Penso que o amor materno seja o mais poderoso dos sentimentos humanos para proporcionar o bem e o mais limitado para proporcionar o mal.  Sendo assim, toda e qualquer crença erigida por sobre o amor materno, tem muito mais chances de produzir o bem que sobre os amores romântico e fraterno.

Assim, as nossas crenças mais profundas, aquelas que orientam a nossa lógica e por extensão os nossos atos, quando assentes sobre o amor materno, são mais capazes de produzir o bem.  Por isso, penso que as mulheres tenham muito mais possibilidades que os homens para proporcionar o bem, ou seja, para preservar a vida, pois a elas e somente elas possuem o amor materno.  O sentem até mesmo quando não são mães.